superheroi
quarta-feira, junho 28, 2006
terça-feira, junho 27, 2006
quarta-feira, junho 14, 2006
Largest Cast of Super Heroes Ever
OVER 140 MARVEL CHARACTERS COME TOGETHER IN ACTIVISION’S NEW MARVEL: ULTIMATE ALLIANCE GAME

Over 140 Marvel characters come together in Activision, Inc’s. (Nasdaq: ATVI) Marvel™: Ultimate Alliance, an all-new action/RPG that features the largest roster of comic book characters ever seen in a video game. Players assume the roles of more than 20 Marvel Super Heroes including Spider-Man, Wolverine, Blade and Captain America, and through their actions determine the fate of both planet Earth and the Marvel universe – revealed in one of multiple epilogues.
“Marvel: Ultimate Alliance delivers a new twist on action/RPGs where players’ actions and choices ultimately determine what happens to the Marvel universe,” states Will Kassoy, Vice President of Global Brand Management for Activision. “This coupled with the game’s enormous character roster will deliver an action-packed experience that comic book fans have been waiting for.”
Marvel: Ultimate Alliance features a deep, rich gameplay experience by offering total team customization, where players create their own team name, icon and vehicle, as well as establish their team reputation as they play throughout the story. Gamers also have the option to level up each character individually to their liking, or all team members at the same time to keep their heroes balanced. With the game’s new combat system, players battle against the world’s most notorious Marvel Super Villains in the air, underwater, and on the ground, using grappling, blocking and dodging moves, by charging up their Super Hero powers before unleashing them, and using environmental objects as one and two-handed weapons.
Marvel: Ultimate Alliance features a unique storyline where the missions players accept, the objectives they complete, and their interactions with other characters throughout the game directly impact how the story plays out. The game also features a robust multiplayer component where fans can band together with friends as their favorite Marvel Super Heroes, and fight evil in both on and offline cooperative story modes. There’s also a Competitive Mode where the game tracks various in-game stats so players can see how well they stack up against one another – affecting the amount of experience points earned and how equipment is distributed.
Created by Raven Software and C.B. Cebulski, Marvel: Ultimate Alliance will be the first Super Hero game out for all next-gen gaming systems, and will also be available on current-gen, handheld and PC platforms. The game is currently rated RP (Rating Pending) by the ESRB and is planned to ship this fall.
Trailer:
About Marvel Entertainment, Inc.
With a library of over 5,000 characters, Marvel Entertainment, Inc. is one of the world's most prominent character-based entertainment companies. Marvel's operations are focused on utilizing its character franchises in licensing, entertainment, publishing and toys. Areas of emphasis include feature films, DVD/home video, consumer products, video games, action figures and role-playing toys, television and promotions. Rooted in the creative success of over sixty years of comic book publishing, Marvel's strategy is to leverage its character franchises in a growing array of opportunities around the world. More information about Marvel can be found at www.marvel.com.
About Activision, Inc. Headquartered in Santa Monica, California, Activision, Inc. is a leading worldwide developer, publisher and distributor of interactive entertainment and leisure products. Founded in 1979, Activision posted net revenues of $1.4 billion for the fiscal year ended March 31, 2005.
Activision maintains operations in the U.S., Canada, the United Kingdom, France, Germany, Italy, Japan, Australia, Scandinavia, Spain and the Netherlands. More information about Activision and its products can be found on the company's World Wide Web site, which is located at www.activision.com.
Santa Monica, CA – April 27, 2006
Saiba mais em: www.marvelultimatealliance.com
quinta-feira, junho 08, 2006
Reinventando os super heróis
Por João Miguel Lameiras
O mais popular (mas também o mais redutor) género de BD americana, as histórias de superheróis continuam a ser um fatia muito importante da BD publicada nos Estados Unidos, não admirando por isso que sejam inúmeros os autores que procuram à sua maneira reinventar um género que caminha para a saturação. “Kingdom Come” e “A Pro”, os dois livros em análise esta semana, provam que essas tentativas de reinvenção podem ser feitas de maneiras completamente diferentes, como diferentes também são os resultados.
Comecemos por “Kingdom Come”, série que junta o popular desenhador Alex Ross com o argumentista Mark Waid numa história que procura reproduzir o sucesso de “Marvels” (ver Diário As Beiras” de 12/9/1997) substituindo a visão nostálgica das origens do Universo Marvel por uma viagem ao futuro distópico do Universo da DC Comics, a editora de Batman e de Superman.
Um dos mais populares artistas americanos da actualidade, e não só no mundo dos comics (Ross já fez ilustrações para a Time, TV Guide e até para o cartaz da Entrega dos Óscares de Hollywood), Alex Ross saltou para a fama com o já citado “Marvels” e desde então é procurado pelas principais editoras para recriar com o seu estilo pictórico os seus heróis e vilões. Excelente pintor e retratista, Ross é senhor de um estilo hiperrealista que lembra bastante as ilustrações de Norman Rockwell, embora com um toque épico normalmente ausente do trabalho do célebre ilustrador do “american way of life” e que se adequa perfeitamente às histórias de superheróis, cujos personagens são por definição “larger than life”.
Mas se o trabalho de Ross é espectacular, justificando bem o formato europeu escolhido pela Vitamina BD para publicar esta série em 4 episódios, já o argumento de Mark Waid, apesar de algumas boas ideias, como o Planet Kripton, uma cadeia de restaurantes temáticos inspirados nos superheróis, limita-se a trilhar um caminho já seguido por Alan Moore em “Watchmen” e em “Twilight of the superheroes” (um projecto sobre o futuro do Universo DC que nunca foi para a frente devido à quebra de relações entre Moore e a DC, mas onde este “Kingdom Come” foi buscar muita coisa, não só em termos do conceito) e por Frank Miller em “O Regresso do Cavaleiro das Trevas”, sem conseguir sequer aproximar-se dos originais. A receita é conhecida e consiste em arrancar à reforma ou à clandestinidade as velhas glórias superheróicas para salvar um mundo que deixou de contar com eles, sendo a ameaça neste caso constituída por uma nova estirpe de superheróis hiperviolentos, claramente inspirados nas personagens da Image e nas novas gerações de mutantes da Marvel, só que é evidente que, ao contrário de Moore, o cozinheiro Waid não tem arte para dar um tempero próprio ao prato, que assim aparece inevitavelmente requentado.
Algo que não se pode dizer de Garth Ennis, o escritor da “Pro”, cujo humor desbragado e politicamente incorrecto é claramente personalizado e imediatamente identificável. Embora este “Pro” esteja longe de ser dos seus trabalhos mais importantes, honra que cabe à série “Preacher”, que a Devir vai editar em Portugal, estamos perante uma muito conseguida e divertidíssima paródia às histórias de superheróis, com uma carga sexual pouco habitual nas grandes editoras. A Pro que dá nome à história é uma prostituta com um filho para criar, que ganha inesperadamente superpoderes e que, um pouco contra vontade, se vê integrada numa espécie de Liga da Justiça, em que são reconhecíveis paródias a heróis clássicos da DC, como o Superman, Batman (com o inseparável Robin...), Mulher Maravilha, Lanterna Verde e Aquaman, acabando por se sacrificar para salvar o mundo. Assim contado não parece muito divertido, mas a história é completamente delirante, com momentos verdadeiramente hilariantes, como a cena em que a Pro faz sexo oral com o equivalente do Superman, com resultados verdadeiramente explosivos, ou o momento em que um grupo de prostitutas, liderado pela Pro, se vinga de um cliente que as maltratava.
O desenho semi-caricatural de Amanda Conner, muito bem arte-finalizado por Jimmy Palmiotti adapta-se como uma luva ao tom de paródia de uma história que nunca poderia ter sido feita numa grande editora, como a Marvel e a DC, e que confirma que o irlandês Garth Ennis é decididamente uma lufada de ar fresco no mercado dos comics americanos.
Embora ambos os trabalhos tenham os seus méritos, a “Pro”, talvez por ser o mais despretensioso, acaba por concretizar melhor o seu objectivo, ao contrário de “Kingdom Come” que, embora relativamente interessante, não está à altura da ambição de Waid, nem das espectaculares ilustrações de Alex Ross.
Copyright: © 2003 Diário As Beiras; João Miguel Lameiras
Fonte: http://www.bedeteca.com/index.php?pageID=recortes&recortesID=914
Clonagem
Por João Ramalho Santos
A receita é conhecida: quando as ideias não abundam, nada melhor do que requentar velhos conceitos e personagens, por vezes com modificações extremas, mas quase nunca definitivas. Na BD esse tipo de revisitação tem envolvido diversos géneros, mas sempre com maior ênfase no reino dos superheróis (onde a desconstrução cíclica é regra). Assim foi com “Superman” (morte-ressureição-casamento-mudança de uniforme) ou “Spiderman” (substituído por um clone-que-afinal-o-não-era numa das mais ridículas histórias de que há memória). Também na Europa surgem exemplos, desde os novos “Alix”, “Lefranc”, “Jonathan” (anunciado), a “Spirou” e “Lucky Luke” em versão “normal” e “juvenil” (com as aventuras dos heróis enquanto crianças). Mas o evento mais mediático (sublinhado por uma excelente exposição em Angoulême, que estará na Amadora) terá sido a reapropriação da série “Blake & Mortimer”, o clássico de Edgar Pierre Jacobs, pela dupla Jean Van Hamme (argumento) e Ted Benoit (desenho). O álbum, uma megaprodução da editora Dargaud, intitula-se “O Caso Francis Blake”, e foi lançado entre nós pela Meribérica.
Pegar numa obra conhecida e promover versões de outros criadores não é novo, e acontece agora também com o fundamental “The Spirit” do norte-americano Will Eisner, revisitado por autores como Frank Miller, Neil Gaiman, Alan Moore ou Dave Gibbons entre muitos outros (edição Kitchen Sink). É útil esclarecer que, se “The Spirit” era um produto de um autor visionário, nele trabalharam vários assistentes. Mas, e isto não é discutido por ninguém de bom senso, do mesmo modo que “Tintin” “é” Hergé e “Corto Maltese” “é” Pratt, “The Spirit” “é” Will Eisner. Diverso é, por exemplo, o conceito de “Grendel Tales” (criação de Matt Wagner), onde diversos autores fazem uma leitura pessoal da ideia de um ser guerreiro que tanto pode corporizar o mal absoluto como uma força de mudança. Dir-se-à que muitas personagens sempre foram trabalhadas por uma miríade de autores, como os já mencionados superheróis. Mas quantas boas histórias de superheróis se podem citar sem cair no ridículo dos “geeky fanboys”? Poucas, e todas produto de talentos que souberam superar (ou reinventar) modelos anteriores. Por outro lado, personagens houve que, apesar de tratadas por vários nomes, ficaram marcadas por um só (como o “Spirou” de Franquin).
Mas estas são situações algo diversas. Porque o pressuposto de “O Caso Francis Blake” foi, desde o início, reconstruir camaleonicamente o universo de Jacobs, nunca utilizá-lo como ponto de partida para outras descobertas (falar da presença de uma personagem feminina no misógino mundo de “Blake & Mortimer”, ou da morte “real” de um dos figurantes, como “inovações” é patético). Produto de inúmeras reuniões entre autores e responsáveis editoriais, este álbum foi elaboradamente construído, desde o argumento (com as “repetições” entre texto e desenho, tão características do original), ao traço que não é de facto de Ted Benoit, tanta é a perfeição mimética. Tendo como referência “The 39 Steps” (o livro de John Buchan para Van Hamme, o filme de Hitchcock para Benoit), “O Caso” é uma eficaz narrativa de espionagem que privilegia o uso da paisagem escocesa (bem como da muitas vezes negligenciada personagem de Blake), em detrimento dos habituais “gadgets” “científicos”. De resto, do voluntarismo de Mortimer ao vilão Olrik, passando pelos “God Save the Queen” finais, está lá tudo quanto é jacobsiano, e, por vezes, mesmo com vantagens.
Não está pois em causa que “O Caso Francis Blake” é, do ponto de vista formal, um bom álbum; tal como não se duvida que a revisitação de “The Spirit” será muito superior à média do “comic”. Mas o que importa é antes que “O Caso” não é o melhor álbum de Van Hamme ou Benoit (é apenas uma boa falsificação, um bom álbum que Jacobs não fez), ou que as histórias de “The Spirit” não serão marcos decisivos nas carreiras de Miller ou Gaiman. Porque essa é a natureza das homenagens directas, camaleónicas ou não. Mais vale, por isso, visitar estes criadores nos seus universos pessoais, uma vez que não há maior tributo a Jacobs (e Hergé) do que ver como a sua obra sobrevive no trabalho de Chaland, Floc’h (a primeira escolha para “O Caso”), Serge Clerc, António Jorge Gonçalves, Daniel Torres ou... Van Hamme e Ted Benoit (embora este até prefira Hergé...). É que chamar “homenagem” a uma operação financeira mal disfarçada (consulte-se a argumentação desculpabilizante da Dargaud, em www.dargaud.fr; ou veja-se o mercenarismo, louvavelmente honesto, que Benoit cultiva) é uma péssima anedota. Equivalente a “continuar” a obra de criadores desaparecidos “tal como eles” teriam pintado, escrito, filmado, representado. Um contra-senso? Não para uma forma de arte em perpétua hesitação. Mas vibrante, apesar de tudo.
O regresso dos heróis? O regresso dos mortos-vivos? Apenas uma inescapável lógica de mercado? Um balão de oxigénio para a BD franco belga (“O Caso” foi um enorme “bestseller”)? Um bom álbum de leitura agradável? Tudo isto, e nada disto? Aprecie-se “O Caso Francis Blake” como se quiser, mas é bom não esquecer a lógica que lhe está subjacente. Porque este poderá (deverá) ser apenas o primeiro exemplo de uma tendência. E nem todas as “homenagens” futuras terão a qualidade formal da de Benoit e Van Hamme.
P.S.- Não há nesta análise quaisquer assomos puristas perante um eventual “enxovalho” feito a Jacobs, de resto uma referência menos incontestável do que Hergé. Até porque não houve qualquer desrespeito ao criador (que deixou expressa, ao contrário de Hergé, a possibilidade de os seus heróis “ressuscitarem” noutras mãos). Na verdade, o trabalho de Van Hamme e Benoit é muito superior ao de Bob de Moor, que completou “As Três Fórmulas do Professor Sato”. Há apenas uma sensação de passadismo, da recuperação de lugares comuns ultrapassados. Celebrem-se os clássicos, mas evitem-se os clones, passe-se adiante.
Copyright: © 1997 JL; João Ramalho Santos
Fonte: http://www.bedeteca.com/index.php?pageID=recortes&recortesID=289
A BD volta à guerra
Rumsfeld imita pose de Capitão América
Centenas não voltaram ao front, alegando serem ‘objetores de consciência’. Para os que não conseguiram escapar, o governo Bush apresentou super reforços. Os superheróis da Marvel Comics, como o Capitão América e o Homem Aranha, foram convocados para apoiar a ocupação imperialista do outro lado do mundo.
No dia 28 de abril, o secretário de Defesa norte-americano, Donald Rumsfeld, posou entusiasmado ao lado dos heróis. Ele comemora a parceria ‘America Supports You’ (A América apoia você) com a editora de BD, que levará 150 mil exemplares de uma edição especial da revista ‘Novos Vingadores’ para o Iraque.
Ao todo, serão distribuídas gratuitamente um milhão de revistas aos soldados, em uma tentativa de melhorar o ânimo das tropas e conquistar maior apoio popular. Esta é a segunda investida da Marvel em relação ao Iraque. Em janeiro, lançou a série Combat Zone, sobre o cotidiano de uma tropa de soldados paraquedistas e seu ‘sacrifício pelo país’.
Segundo a Marvel, soldados no Iraque teriam escrito, reclamando que chegam poucos gibis lá. O vice-presidente da editora, Peter Cuneo, veterano do Vietname, terá aproveitado a deixa: "Muitos são fãs de BD e estes são os heróis com quem eles cresceram. Se você estiver numa trincheira, o gibi chegará até lá". A cena de Rumsfeld foi tão dantesca que nem mesmo o jornal Washington Post resistiu: “Ou a Marvel está realmente precisando de novos leitores e precisa de um ultra-dinâmico golpe de publicidade com a ajuda do Pentágono para levantar as vendas, ou Rumsfeld está finalmente pronto a admitir que apenas um super-herói pode resolver o problema do Iraque.”
ILUSÃO - Das ruas de Bagdá, os soldados sonham com algo que os tire dali ou que os faça acreditar ser possível vencer este inimigo invisível, que pode estar escondido na próxima esquina. Superpoderes seriam muito bem vindos. Permitiriam subir pelas paredes para fugir de uma emboscada, como o Homem-Aranha, defender-se dos tiros com um escudo indestrutível feito de Vibranium, como o do Capitão América, e misturar-se sem medo às chamas de um carro-bomba, como faria o Tocha Humana, do Quarteto Fantástico.
A BD permitirá que os soldados possam abstrair, mesmo que por momentos, a ameaça permanente da resistência. Mas não só. Há também um forte conteúdo ideológico que será transmitido nas histórias, como a defesa da ‘liberdade’ e da ‘justiça’. Nesta edição, os ‘Novos Vingadores’ combatem um exército alienígena. Três anos e meio de uma intensa campanha contra o ‘Terror’ fizeram com que muitos norte-americanos, que já não sabiam muito bem onde fica o Iraque, passassem a acreditar que ele realmente faz parte de outra galáxia.
A julgar por massacres como o de Falujah, onde milhares foram mortos indicriminadamente, o Departamento de Defesa escolheu mal os seus heróis. Para soldados que assassinam Iraquianos como se estivessem a jogar Playstation, o Justiceiro, um psicopata que pratica a pena de morte contra os bandidos de Nova York, não poderia ter sido esquecido.
Capitão América: sempre convocado
O uso da BD para a propaganda dos EUA não é novo. Rumsfeld tenta repetir uma fórmula de grande sucesso, principalmente na Segunda Guerra Mundial, com o Capitão América, o ‘sentinela da liberdade’. Ele foi criado em 1941, em vésperas dos Estados Unidos entrar no conflito, para encarnar as cores e a bandeira do país e impulsionar o apoio popular. Após tomar um soro, o soldado Steve Rogers ganhou força e agilidade descomunais e liderava os aliados nas batalhas. Todos os heróis – e até alguns inimigos – foram convocados contra o nazismo, mas nenhum fez tanto sucesso com adolescentes e soldados como o Capitão América.
Depois de 1945, o soldado não se aposenta. Ele passa a combater o crime nas ruas, mas é necessário para enfrentar o novo adversário dos EUA, a URSS. Em sua nova fase, o ‘Sentinela da Liberdade’ vira ‘esmagador de comunas``. A revista era vendida com uma `atraente` motivação: ``Veja o Capitão América desafiar as hordas comunistas``.
Os anos 60 e os protestos contra a Guerra do Vietname atropelam o personagem. Mesmo tentando-se adaptar – chega mesmo a fazer parceria com um negro, do Harlem - ele não consegue recuperar o apelo de antes.
A direção da Marvel inicia um processo de ‘humanização’ do personagem interrompido pela queda das torres. Tem início uma nova guerra, a contra o ‘terrorismo’, e a Marvel coloca o personagem a serviço da campanha beligerante de Bush.
O uso da BD sob o tema "guerras", assim como o surgimento de dezenas de títulos de jogos onde os inimigos são árabes, latinos ou negros, mostra que o imperialismo, para subjugar os povos, sabe que precisa do controlo de milhares de mentes em todos os cantos do mundo.
Fonte: http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2005/05/316421.shtml
Warner Bros. Interactive Entertainment will launch Justice League Heroes: The Flash for Game Boy Advance system and Justice League Heroes for Nintendo DS system in fall 2006. Distributed by Eidos Interactive, the games will release simultaneously with the Justice League Heroes games for PS2, Xbox video game and PSP.
Justice League Heroes: The Flash, developed by WayForward Technologies for the Game Boy Advance system, lets gamers play as DC Comics' The Flash, wielding his Speed Force to strike enemies before they can strike back, unlock powerful combination attacks and slow-down time to defeat adversaries in slow motion. As the Fastest Man Alive, gamers also enlist the support of fellow Justice League members by calling in special attacks from Superman, Batman, Wonder Woman and other DC Comics super heroes.
Justice League Heroes for the Nintendo DS system, developed by Sensory Sweep Studios as a prequel to the console title, lets gamers use the stylus to control and unleash the superpowers of Batman, Superman, The Flash and Wonder Woman. Gamers use objects within the destructible environment against enemies at will and also call in devastating attacks from other DC Comics super heroes, like Aquaman and Green Arrow, to help save the world from certain destruction.
Source: Warner Bros. Interactive Entertainment
terça-feira, junho 06, 2006

Civil War #1 is less than one week away. You will need to decide: whose side are you on? Are you ready? Marvel wants to make sure you have all of the facts and have been exposed to all of the events leading up to this monumental event. Check out this video prequel that catches everyone up on the events of the last two years. Events that have haunted the heroes. Events that have turned the tide of public opinion. Events that have rocked the Marvel Universe to its core, leaving it vulnerable… to war!
MARVEL RELEASES VIDEO TRAILER TO CIVIL WAR #1

Uma das principais casas independentes que ainda faz uma saudável concorrência às gigantes MARVEL e DC com a publicação de títulos como Star Wars e Hellboy, entre outros, comemora em 2006 os seus 20 anos de existência. Bem haja!
The story of Dark Horse
Dark Horse Comics is a solid example of how integrity and innovation combined with a dedication to success can help grow a unique medium and establish a small, homegrown company as an industry giant. The history of Dark Horse Comics explains why Hero Illustrated magazine named founder Mike Richardson "the most important person in comics."
By the mid-1980s, Mike Richardson had already established himself as a business leader in the Portland, Oregon metropolitan area with the successful chain of retail comic-book shops he founded after graduating from college. But something was bothering him - even the best comics his stores carried were below the standards Richardson believed the comics medium was capable of maintaining. For an industry that was already half a century old, there was very little innovation surfacing in the books he sold, and because of that, this medium that Richardson had loved since his youth was in danger of crumbling. Richardson knew that if he expected anything to change, he'd have to jump in and do it himself. In 1986, he invested profits from his chain of bookstores and with that money founded Dark Horse Comics.
Soon Dark Horse was publishing some of the most popular and groundbreaking comics ever to hit the market. With this dedicated approach, Dark Horse lured some of the most sought-after creators to their stable. One of the first titles published by Dark Horse - Paul Chadwick's Concrete - went on to earn an unprecedented 26 awards and nominations within two years of its debut and continues to win awards to this day.
In addition to publishing comics from top talent like Frank Miller (Sin City), Mike Mignola (Hellboy), Stan Sakai (Usagi Yojimbo), Sergio Aragonés (Groo), Neil Gaiman (Murder Mysteries), and comics legend Will Eisner (The Escapist), Dark Horse is also recognized as the world's leading publisher of licensed comics. Their highly successful line of comics based on popular properties includes Star Wars, Buffy the Vampire Slayer, Aliens, Conan, The Incredibles, and most recently, Peter Jackson's King Kong.
Richardson determined early on that great stories were great stories no matter the medium in which they're told. This belief led the publisher to explore the world of filmmaking and he established his own filmmaking company, Dark Horse Entertainment, in 1992. The company's first major film - The Mask, starring Jim Carrey and Cameron Diaz was a huge smash and among others, includes the recent critically and commercially successful feature film, Hellboy.
Today Dark Horse Comics is the third largest comic-book publisher in the U.S. and is recognized as the world's leading publisher of licensed comics material.
Saiba mais em: www.darkhorse.com
segunda-feira, junho 05, 2006

Mais uma grandiosa adaptação para filme de argumentos de Philip K. Dick a dar continuidade a trabalhos como Blade Runner (1982), Minority Report (2002) e Paycheck (2003) entre outros.

"Like a graphic novel come to life, "A Scanner Darkly" will use live action photography overlaid with an advanced animation process (interpolated rotoscoping) to create a haunting, highly stylized vision of the future. The technology, first employed in Richard Linklater‚ 2001 film "Waking Life," has evolved to produce even more emotional impact and detail".
Veja algumas imagens do filme:




Saiba mais em:
http://www.philipkdick.com
http://wip.warnerbros.com/ascannerdarkly/
quinta-feira, junho 01, 2006

Já só falta um pouco mais de 2 meses para a estreia em Portugal de “Superman Returns”, um filme baseado na banda-desenhada da DC Comics.
Com a presença no elenco de actores como Brandon Routh, Kate Bosworth, James Marsden, Kevin Spacey, Frank Langella, Kal Penn, Parker Posey e Eva Marie Saint, e a realização de Bryan Singer, “Superman Returns” mostra o regresso do Homem de Aço à Terra, local que aprendeu a viver sem ele. E é aí que ele vai lidar com a triste realidade que a mulher que ama, Lois Lane, seguiu com sua vida. Mas o mal sempre existirá no planeta e o Super Homem terá de novo de proteger o mundo que adora do cataclismo, enquanto embarca numa jornada de redenção que o levará das profundezas do oceano aos mais longínquos confins do espaço sideral.
Fonte: http://www.c7nema.ws