Invasão chinesa na DC
A nova Batwoman será lésbica
A importância das minorias, o seu reconhecimento e a tentativa de as captar são uma realidade incontornável na sociedade norte-americana. Por isso, não surpreende que as principais editoras de comics de super-heróis estejam atentas ao fenómeno e tentem também alicerçar nelas o crescimento recente de 25% do sector, devido principalmente ao êxito dos filmes protagonizados pelo Homem-Aranha, X-Men, Batman ou Quarteto Fantástico. Esta é a razão pela qual, na Marvel, Luke Cage, um negro tem uma relevância cada vez maior no seio dos Novos Vingadores, ou na rival DC Comics, o novo Besouro Azul é um adolescente mexicano - latino - com poderes místicos.
O exemplo mais recente surge agora na maxi-série semanal "52", que conta um ano (52 semanas, daí o seu título) no Universo DC, sem as suas principais referências - Super-Homem, Batman e Mulher-Maravilha - assinada por Grant Morrison, Greg Rucka, Mark Waid, Keith Giffen ou Dan Jurgens, entre outros, que verá nascer uma dezena de super-seres chineses e uma nova Batwoman lésbica!
Por: F. Cleto e Pina
Saiba mais em: http://jn.sapo.pt/2006/06/10/cultura/
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